28/02/18

Padre Denuncia Tráfico de Órgãos Humanos nos Municípios Fronteiriços do Moxico

O pároco da Igreja Católica, padre Zeferino Passagem, denunciou, nesta segunda-feira, no Luena, a prática de tráfico de órgãos humanos nos municípios fronteiriços do Alto - Zambeze e Bundas, província do Moxico.

O sacerdote explicou que a acção envolve indivíduos estrangeiros ainda não identificados, que se aproveitam da insegurança da vasta fronteira terrestre e fluvial que a província reparte com países como a Zâmbia e o Congo Democrático, estimada em mil e 77 quilómetros.

Sem avançar os números de casos registados, informou que os supostos criminosos beneficiam da fraqueza originada por pobreza que afecta os cidadãos nacionais, usando métodos de sedução e extirpam os seus órgãos vitais e sexuais  para fins comerciais.

Por seu turno, o funcionário público, Gil Mucuma Wilson, 58 anos de idade, confirmou ter relato de dois casos em que foram vítimas mulheres em Dezembro último, sendo o primeiro ocorrido no bairro Tchinuque e outro na missão de São Bento, cinco quilómetros a oeste da sede municipal do Alto – Zambeze (Cazombo).


Explicou que neste momento alguns agricultores, principalmente mulheres, deixaram de ir às lavras, por suspeitaram ser agredidas. 
O interlocutor que reside há 16 anos em Cazombo fez saber que os familiares das vítimas haviam encaminhado os casos às autoridades policiais da circunscrição e que até a presente data aguardam pelo esclarecimento da veracidade dos factos.

A Angop contactou a Polícia Nacional, no Moxico, a propósito desta denúncia e não confirmou os factos. Porém, o seu porta-voz, Alberto Pacheco, esclareceu que para aferir tais informações, a corporação fez deslocar, o ano passado, uma equipa multi-sectorial ao município do Alto – Zambeze sem, contudo, encontrar “evidências claras" sobre a matéria.

De acordo com a fonte policial, presume-se que se trate de "actos criminosos" motivados por questões passionais cometidos por alguns elementos da população.

Fonte: Angop

Incêndio de grandes proporções atinge base logística da Sonangol

Um incêndio de grandes proporções deflagrou hoje a Base de Logística de Serviços Integrados da Sonangol (Sonils), em Luanda, informou o serviço de bombeiros, que no local tenta controlar a situação e apurar as causas.

A informação foi avançada à agência Lusa, pelo porta-voz do Comando Provincial do Serviço de Proteção Civil e Bombeiros de Luanda, Faustino Minguês, afirmando que a grande concentração de combustíveis no local poderá estar na origem do incêndio.

"As forças estão lá a tentar extinguir o incêndio e ainda não se sabe as verdadeiras causas que estão na origem do mesmo, mas presume-se que seja a grande concentração de combustíveis que lá se encontra", disse.

O mesmo responsável frisou que os esforços dos bombeiros são também para "evitar que o mesmo se propague" a instalações e edifícios adjacentes.

A Base de Logística de Serviços Integrados da Sonangol actua no carregamento e descarga de navios, aluguer de equipamentos e de infraestruturas de apoio, entre os quais escritórios, armazéns e áreas de armazenagem a céu aberto.

"Nós não temos muita informação neste momento, mas estamos vamos informar mais tarde”, disse Carlos Saturino.

(Em actualização)

Fonte: Agência Lusa


A Cidade do Cabo poderá ser a Primeira Cidade do Mundo a Ficar Sem Água

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16 de Abril é a data em que as autoridades prevêem que a Cidade do Cabo fique sem abastecimento de água. O chamado “dia zero” chegou a estar previsto para 12 de Abril, mas graças à poupança de água dos habitantes da turística cidade, a segunda mais povoada da África do Sul, foi adiado quatro dias.

Fontes oficiais estimam que, nesse dia, o nível de água nas barragens chegue aos 13,5% e o fornecimento normal de água seja interrompido na maior parte das áreas residenciais.

Até agora, a contagem decrescente vinha diminuindo, em vez de recuar, já que estava a gastar-se demasiada água. “Graças aos esforços de poupança de água de muitos residentes da Cidade do Cabo, confirmou-se que começámos a empurrar para trás o Dia Zero”, celebrou esta terça-feira, em comunicado, Mmusi Maimane, líder da Aliança Democrática, da oposição, cujo principal bastião político é a região do Cabo Ocidental.

Maimane declarou que, embora “quatro dias possam não parecer muito”, este progresso é “fundamental” porque mostra que os “esforços deram fruto” e que se pode evitar que o dia chegue.

A grave seca que assola a zona é um fenómeno invulgar, já que não só deriva da falta de precipitação que caracterizou a passada estação de chuvas (entre Abril e Outubro), como de o nível de chuva ter sido particularmente baixo também nos dois anos anteriores.

Os níveis das reservas de água são diariamente monitorizados pelas autoridades locais, que instam a população a manter o consumo por pessoa e por dia em 50 litros, no máximo. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), só num duche de cinco minutos, gastam-se cerca de 100 litros.

Pode parecer impensável que uma cidade desenvolvida com mais de quatro milhões de pessoas possa ficar sem água, mas esta a situação devastadora tem sido potenciada por alguns factores incontroláveis. A Cidade do Cabo sofre a pior seca do último século há três anos. Aquecimento global, alterações climáticas e uma população em rápido crescimento pioraram a situação. E, à medida que a crise começou, a cidade não fez o suficiente para conter o uso da água, agravando ainda mais a sua escassez. Apenas cerca de 55% dos sul-africanos residentes na Cidade do Cabo estão a racionar realmente a água, de acordo com os números da semana passada emitidos pelas autoridades.

Contabilizando mais de metade de toda a água no sistema de barragens da região, as imagens mostram a extensão da crise. Se o governo declarar o Dia Zero, deixará de chegar água às torneiras até que chova.

Nesse dia, os residentes verão a sua água racionada para apenas 25 litros, que só poderão colectar de uma das 200 estações criadas para o efeito. Para se perceberem bem os números, cada ponto de colecta terá de acomodar as necessidades de água de 20 mil sul-africanos.

As principais instituições – como escolas e hospitais – devem continuar a receber água, ainda que também tenham sido traçados planos de contingência.

As autoridades estão preocupadas que a situação gere motins ou confrontos entre vizinhos, caso a crise continue. Caso o “Dia Zero” se confirme e o abastecimento público de água seja mesmo cortado em Abril se não chover entretanto, a Cidade do Cabo será a primeira metrópole do mundo a ficar sem água.

 
Mas não é só nesta região que a escassez de água se faz sentir. Segundo a Organização Mundial de Saúde, cerca de 2,1 mil milhões de pessoas no mundo não têm acesso a fontes de água potável.

Várias empresas estão já a desenvolver projetos que aliam a criatividade à tecnologia, com o intuito de travar a evolução desta ameaça.

A empresa francesa CityTaps, por exemplo, está a desenvolver um "contador inteligente" com ligação à Internet. Os utilizadores poderão comprar "créditos de água" através do telemóvel e o contador dispensar-lhes -à o montante de água equivalente aos créditos comprados.

Por outro lado, a empresa norte-americana WaterSeer está a desenvolver um aparelho capaz de condensar a humidade natural do ar e transformá-la em água potável.

Apesar das propostas engenhosas, será a tecnologia a solução para o problema? Vincent Casey, gerente da ONG WaterAid - que luta pelo acesso global a fontes de água e higiene – acredita que não.

Embora a tecnologia moderna possa ajudar a usar a água mais eficientemente, apenas funcionará em sítios onde as pessoas tenham acesso tanto a água potável como a essa mesma tecnologia.

"A tecnologia para ligar as pessoas a fontes de água já existe desde o tempo do antigo Egipto. Não é um problema técnico", defende Casey. O problema está antes na forma de como os recursos de água são geridos, diz à BBC.

"A prioridade é mobilizar recursos e prestar atenção suficiente à forma como são geridos, para manter as pessoas ligadas [às fontes]".

Casey adverte que o combate ao aquecimento global e ao seu efeito sobre as reservas naturais de água do planeta é algo que cabe a toda a humanidade, em conjunto.

"Dia Zero": Torneiras sem água na Cidade do Cabo


Cidade do Cabo: racionamento de água nas escolas já é uma realidade.

Cidade do Cabo na África do Sul pode ficar sem água
 







Fonte: euronews (em português)

24/02/18

Gabela a Longa Estrada para a Esperança


A Carmon Reestrutura leva esperança às populações da Gabela, onde decorre um Surto de Cólera e Malária.
Numa zona em que a empresa angolana constrói uma estrada de 35 quilómetros que vai melhorar a circulação e o saneamento do meio.


Cuidados a ter contra a Cólera 

20/02/18

Malária e Cólera Ameaçam População da Gabela



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Um dos maiores desafios para a população da aldeia de Nzunzua, 7 quilómetros da sede comunal da Gabela, município do Amboim é o acesso à água segura.
Maioritariamente camponesa, a população consome a água do riacho onde banha e lava a roupa.
Na região, as pessoas temem pela saúde da comunidade. A região é grandemente afectada pela malária e a cólera.
Para melhorar a saúde das pessoas da zona, a Carmon, empresa angolana de construção e obras públicas, levou e distribuiu mosquiteiros, fármacos e desinfectantes de água às populações da zona.  A doação enquadra-se na responsabilidade social da Carmon.
Para o controlo de endemias , tais como a cólera e a malária, para além da promoção do respeito às regras de higiene e a adopção dos primeiros socorros que realiza, através de palestras e conferências comunitárias, a Carmon espera que a construção de uma nova estrada de raiz, possa jogar um papel preponderante na melhoria das condições do meio.  Com cerca de 35 quilómetros de cumprimento, as obras da estrada que liga a Gabela à Kilenda, poderão melhorar o saneamento básico e a circulação rápida das pessoas na região.
Angola possui clima tropical e é das zonas mais endémicas da malária em África, sendo que os desafios de higiene e saneamento básico tornam o país vulnerável às grandes endemias, segundo as
Nações Unidas. 

 


Cuidados a ter contra a Cólera e a Malária 


02/02/18

Mega Plataforma de Petróleo em Porto Amboim

Uma Construção Única no Mundo.

 









01/02/18

Luanda - Cidade Amada e Retratada pela sua Gente

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Luanda - Cidade Amada e Retratada pela sua Gente 😍
👉 1ª Parte





Luanda - Cidade Amada e Retratada pela sua Gente 😍 
👉 2ª Parte
Com o testemunho Fantástico da "Mamã Kuiba"




Luanda - Cidade Amada e Retratada pela sua Gente 😍
👉 3ª Parte


27/01/18

Intensificada Campanha Contra Trabalho Infantil

O Instituto Nacional da Criança (INAC) no Kwanza Sul vai ,este ano, intensificar diversas campanhas de sensibilização às famílias sobre as consequências do trabalho infantil, deu a conhecer  o chefe local da instituição, David Domingos.Em declarações à Angop, aquele responsável afirmou que, para este ano, se prevê intensificar as campanhas de sensibilização  no seio das famílias e da população em geral  sobre  as consequências do trabalho infantil, também nas escolas, igrejas e em locais públicos de maior concentração populacional.
O responsável máximo do INAC na província realçou a necessidade das famílias terem consciência sobre o mal que causa a exploração do trabalho infantil.

25/01/18

Um Barco de Pescadores Congoleses Desapareceu em Alto Mar Angolano

ALERTA - PEDIDO DE AJUDA

Para todos aqueles que tenham informações sobre o Assunto, Por Favor entrem em contacto com um dos seguintes números:
⇨ +242056740466 Consulado Geral do Congo
⇨ (+244) 231 222 767 -  (+244) 231 222 788 Cabinda, Republica Popular de Angola
⇨ Morada - Avenida Agostinho Neto - Cabinda-Angola

Fonte: CM TV (Congo)

21/01/18

Terapeuta Destaca Potencialidade Curativa da Fauna no Kwanza Sul


As potencialidades curativas existentes na fauna da província do Cuanza Sul, como alternativa à medicina convencional, foram destacadas hoje,no Sumbe, pelo presidente da Câmara Profissional dos Terapeutas de Medicina Tradicional Natural (CATEMETA), Kitoco Maiavangua.


"Queremos fazer da planta Mbrututu, originária do Cuanza Sul, enviada recentemente à Espanha para estudos complementares, como o principal alicerce na medicina terapêutica, tendo em conta o seu valor curativo para Hepatite B,” afirmou Kitoco Maiavangua, num  encontro com terapeutas locais .

Kitoco Maiavanga esclareceu que “os estudos preliminares foram feitos no Centro de Investigação, dai que a exploração desta planta deve estar regulada e acompanhada pelas autoridades, como forma de se prevenir grandes devastações", vincou

Neste sentido , o responsável afirmou que protocolos serão assinados com as autoridades locais para a protecção, conservação  e  valorização do Mbrututu.

Avançou que distintas farmácias, com produtos de medicina natural, serão instaladas no Sumbe, bem como será levado a cabo um ciclo formativo para os praticantes e, desta forma, “acabar com os falsos médicos tradicionais”, sublinhou.

A Câmara projecta, igualmente, a criação de um fundo terapêutico, que se destina aos filiados em caso de invalidez e morte, preocupando-se com assuntos ligados à legislação.


O terapeuta realçou que, em 2012, se elaborou um ante-projecto sobre a politica da medicina tradicional e práticas complementares, como um normativo que vem alavancar a prática e a valorização dos profissionais.

Augura que, em breve, o Executivo reveja e seja legislado, para que a prática  da medicina tradicional se constitua, de forma legal, em medicina convencional. 

Da agenda do encontro, consta a dissertação de temas como “Os terapeutas, parteiras tradiciinais e naturais no desenvolvimento sustentável para a mudança inovadora” , “A higiene e o comportamento no local de trabalho", "A importância da conservação de plantas medicinais para o arquivo patrimonial e material e a conservação de florestas”.

A Câmara Profissional das Terapeutas de Medicina Tradicional Natural (CATEMETA) tem cadastrados 61 mil terapeutas tradicionais e 33 parteiras tradicionais, destes três mil e 14 são do Cuanza Sul.

Centros de Formação Profissional do Kwanza Sul têm mais de Mil Vagas

Cerca de mil e 200 vagas estão disponíveis, este ano, nos Centros de Formação Profissional do Cuanza Sul, nas áreas de electricidade de baixa tensão, mecânicas auto e de frio, alvenaria, informática, serralharia de construção civil, canalização e carpintaria, deu a conhecer hoje Ambriz Quissube, responsável do Instituto Nacional de Emprego e Formação Profissional (INEFOP).

Em declarações à Angop, o responsável indicou que, para a frequência dos cursos, os candidatos têm de ter a 6ª classe.

Reconheceu ser um número relativamente baixo, justificando que as infra-estruturas são insuficientes para albergar os formandos, bem como o número reduzido de formadores, o que passa por admissões, através de concursos públicos. 

Ambriz Quissube advogou a necessidade da construção de pavilhões de artes e ofícios, bem como pavilhões ocupacionais (locais de formação profissional e prestação de serviços ), para permitir que mais jovens obtenham curso profissional e criem os seus próprios negócios.


Augura o financiamento da construção de um novo Centro de Formação Profissional no Sumbe, aprovado em 2015, apontando este como uma solução para que mais jovens possam ser formados, mas vincou que "tudo passa pela criação parcerias público/privadas".

Na forja estão, para este ano, a abertura dos curso de agricultura, de fiscalização de impostos, de avaliação de desempenho, informática, desenho técnico e contabilidade geral informatizada, cujos trabalhos administrativos estão a ser realizados.

Para os indivíduos que frequentam os cursos profissionais, o INEFOP tem convénios com algumas empresas privadas, para, em regime de estágio, os formandos tenham a componente prática pedagógica salvaguardada, como são os casos de mecânica auto, de frio e electricidade de baixa tensão.

“Posso assegurar que os resultados de qualificação dos formandos no mercado de trabalho têm sido viáveis, fruto da parceria dos convénios existentes”, rematou.

18/01/18

Cinco mil Famílias Vítimas de Fome Clamam por Apoio Urgente

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Cinco mil famílias de diferentes povoações dos municípios do Caimbambo e Chongoroi (província de Benguela) reclamam por apoio urgente em alimentos e medicamentos, devido a fome e a má-nutrição que enfrentam desde Outubro último.

Em declarações hoje a Angop, a directora do Gabinete Provincial da Acção Social e Promoção da Mulher, Leonor Fundanga, afirmou que, a fome a mal-nutrição assolam as famílias devido a estiagem que comprometeu a produção agrícola e a segurança alimentar das populações da região.

Segundo a responsável, para minimizar a situação, 12 toneladas de bens de primeira necessidade como farinha de milho, peixe seco e sal serão entregues, sábado próximo, às famílias das povoações de Lomia, Pupira e Chihungo (município de Caimbambo), doações de empresários, Organizações Não-Governamental e entidades religiosas que acolheram o apelo de solidariedade lançado pelo sector.

Esclareceu não haver registo de mortes, apesar da gravidade da conjuntura da estiagem que provocou ausência de produção agrícola, cujo recurso às mangas verdes tem sido o único alimento.

Referiu que esta precaridade também atingiu outras localidades, pelo que desembocou na criação de uma comissão multissetorial que trabalha no sentido de chamar a participação da sociedade civil e entidades religiosas para socorrer as famílias.




A responsável apontou como exemplos, o cenário vivenciado por outras famílias das povoações do Sengue, Cambigirite e Bolonguera (Chongoroi)  que aguardam pela intervenção e ajudas urgentes devido a complexidade da conjuntura da estiagem  desta circunscrição. 

Leonor Fundanga explicou que, depois de uma visita de constatação às comunas e povoações dos municípios do Caimbambo e Chongoroi, em Dezembro passado, permitiu conhecer as circunstâncias do momento e diagnosticar o volume de necessidades e dos montantes a alocar pelo Executivo, para aquisição dos produtos alimentares, visando melhorar a vida das famílias desprovidas de condições sociais.

Considerou preocupante a situação, a julgar pelas consequências nefastas da estiagem onde se prevê o aumento do número de famílias que suportam a fome, tendo em conta que as ausências de chuvas, agravada pelo surgimento de pragas prejudicaram a primeira época agrícola que resultou também na morte de um significativo número de gado bovino.     

Defendeu, por outro lado, a necessidade das diferentes instituições públicas iniciarem já com programas de reservas de águas para o desenvolvimento da actividade agropecuária no país, de forma acautelar e combater este fenómeno apontados como cíclicos, cujas assistências às famílias devem ocorrer entre os meses de Janeiro e Abril.

Por outro lado, Um programa de acções para recolha de bens alimentares e financeiras foi lançado, hoje (quinta-feira), nesta cidade, no final de uma reunião mantida com entidades religiosas, organizações profissionais e classe empresarial, movimento espontâneo, entre outros, numa iniciativa do Gabinete de Acção Social e Promoção da Mulher em Benguela que contou com a presença do administrador municipal e outras entidades.

A campanha, que envolve académicos e estudantes, visa maior engajamento em atividades de solidariedade.

Kwanza Sul Emite Novo Modelo de Bilhete de Identidade

Os serviços de Identificação Civil na Província do Kwanza Sul começaram hoje (quarta-feira) a emitir o novo modelo de Bilhete de Identidade (B.I) nos Municípios do Libolo e de Mussende, informou o delegado provincial da Justiça, Fernando Fortes.

Fernando Fortes adiantou que a emissão dos novos modelos do B.I nos municípios do interior da província visa dar oportunidade aos cidadãos que não o tenham obtido.

Fernando Fortes tranquilizou a população de que o BI actual está em vigor até à sua caducidade, não sendo razão para se criarem enchentes desnecessárias nas lojas de registos.

Para  António Manuel, munícipe do Libolo, a entrada, em vigor, da emissão do novo modelo do B.I, a nível local, vai facilitar que os cidadãos tenham um documento de cidadania angolana.

O munícipe Bernardo Lembo afirmou que aguardava, há mais de dois meses, para conseguir o B.I e, com inicio da emissão, já vai poder fazer a sua inscrição na escola.