Em declarações à Angop, o responsável indicou que, para a frequência dos cursos, os candidatos têm de ter a 6ª classe.
Reconheceu ser um número relativamente baixo, justificando que as infra-estruturas são insuficientes para albergar os formandos, bem como o número reduzido de formadores, o que passa por admissões, através de concursos públicos.
Ambriz Quissube advogou a necessidade da construção de pavilhões de artes e ofícios, bem como pavilhões ocupacionais (locais de formação profissional e prestação de serviços ), para permitir que mais jovens obtenham curso profissional e criem os seus próprios negócios.
Augura o financiamento da construção de um novo Centro de Formação Profissional no Sumbe, aprovado em 2015, apontando este como uma solução para que mais jovens possam ser formados, mas vincou que "tudo passa pela criação parcerias público/privadas".
Na forja estão, para este ano, a abertura dos curso de agricultura, de fiscalização de impostos, de avaliação de desempenho, informática, desenho técnico e contabilidade geral informatizada, cujos trabalhos administrativos estão a ser realizados.
Para os indivíduos que frequentam os cursos profissionais, o INEFOP tem convénios com algumas empresas privadas, para, em regime de estágio, os formandos tenham a componente prática pedagógica salvaguardada, como são os casos de mecânica auto, de frio e electricidade de baixa tensão.
“Posso assegurar que os resultados de qualificação dos formandos no mercado de trabalho têm sido viáveis, fruto da parceria dos convénios existentes”, rematou.
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