23/11/17

João Lourenço "rasgou acordo de compromisso" com ex-PR de Angola

João Lourenço "rasgou acordo de compromisso" com ex-PR de Angola

O director do Programa Africano no instituto de estudos britânico Chatham House considerou hoje que a onda de exonerações em Angola demonstra que o novo Presidente "rasgou o acordo de compromisso" negociado com José Eduardo dos Santos.

"Ao fazer isto [a onda de exonerações dos últimos dias], João Lourenço rasgou o Governo de compromisso negociado com (José Eduardo) dos Santos por alturas da sua tomada de posse como chefe de Estado, em Setembro", disse Alex Vines em entrevista à Lusa.

"O Presidente (João) Lourenço também demonstrou que a família dos Santos já não é intocável", acrescentou o conhecido analista britânico, que é também director de Estudos Regionais e Segurança Internacional na Chatham House, o Instituto Real de Estudos Internacionais.

"A Sonangol é a principal mudança, mas as mudanças nos meios de comunicação social e nas relações públicas também levaram a demissões nos membros da família" do antigo líder angolano.

O Presidente de Angola, na última semana, tem-se multiplicado em exonerações nos principais cargos da estrutura de poder no país, desde a principal empresa, a Sonangol, até aos chefes de polícia e também na área judicial.

"A prioridade de João Lourenço foi a reforma económica, como a indústria petrolífera", diz Vines, acrescentando que "o despedimento de Isabel dos Santos é parte desta estratégia que apontou aos principais pilares da economia angolana: o petróleo, com a Sonangol, a indústria dos diamantes, com a Endiama, e as finanças, com o Banco Nacional de Angola", cujos líderes foram exonerados.

No geral, vinca Alex Vines, "isto significa que a família dos Santos vai ter de andar com cuidado e mostrar cada vez mais as suas capacidades tecnocráticas", apontando ainda que "o erro de Isabel dos Santos foi que tinha pouca experiência na indústria petrolífera e subcontratou [a gestão] a consultores quando ela própria não estava preparada para se focar completamente na Sonangol até chegar aos últimos meses".

O panorama para a família do antigo Presidente pode até piorar, considera este analista, salientando que apesar de José Eduardo dos Santos "ainda ser o presidente do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), está a perder força e com a saúde fraca", por isso "não é certo quando o MPLA vai fazer um congresso para alinhar Lourenço como chefe de Estado e do partido" no poder.

"Quando deixar de ser presidente do MPLA ou a sua saúde piorar, poderá haver mais pressão política sobre a sua família", vaticina Vines.

Desde que tomou posse a 26 de Setembro, na sequência das eleições gerais angolanas de 23 de Agosto, João Lourenço procedeu a exonerações de várias administrações de empresas estatais, dos sectores de diamantes, minerais, petróleos, comunicação social, banca comercial pública e Banco Nacional de Angola, anteriormente nomeadas por José Eduardo dos Santos.

A exoneração de Isabel dos Santos, filha do ex-chefe de Estado, do cargo de presidente do conselho de administração da petrolífera estatal Sonangol, aconteceu na quarta-feira passada e foi a decisão mais mediática, seguindo-se a polícia e as chefias militares.

General na reserva, João Lourenço de 62 anos, tornou-se em Setembro no terceiro Presidente da República de Angola, sucedendo a José Eduardo dos Santos, que continua a liderar o MPLA, partido no poder desde a independência, em 1975.


Jornalista Analisa Rotura JLO e JES no MPLA Dividido

17/11/17

Isabel dos Santos Exonerada da Sonangol

O Presidente da República de Angola, João Manuel Gonçalves Lourenço, exonerou Isabel dos Santos e Restante Conselho de Administração

Exonerou:
Carlos Saturnino Guerra Sousa e Oliveira, do cargo de Secretário de Estado dos Petróleos.
 Em sua substituição , e num outro decreto assinado hoje pelo Chefe de Estado, foi nomeado Secretário de Estado dos Petróleos Paulino Fernando de Carvalho Jeronimo
Também hoje, o Presidente da República de Angola, João Manuel Gonçalves Lourenço, usando dos poderes conferidos pela Constituição da República de Angola, tomou a decisão de exonerar as seguintes entidades que integram o Conselho de Administração da empresa SONANGOL – EP:
Isabel dos Santos do cargo de Presidente do Conselho de Administração;
Eunice Paula Figueiredo Carvalho, do cargo de Administradora Executiva;
Edson de Brito Rodrigues dos Santos, do cargo de Administrador Executivo;
Manuel Lino Carvalho Lemos, do cargo de Administrador Executivo;
João Pedro de Freitas Saraiva dos Santos, do cargo de Administrador Executivo;
José Gime, do cargo de Administrador Não Executivo;
André Lelo, do cargo de Administrador Não Executivo;
e Sarju Raikundalia, do cargo de Administrador Não Executivo.

Nomeou:
Noutro decreto, o Presidente da República nomeou as seguintes entidades para integrarem o Conselho de Administração da SONANGOL- Empresa Pública.
Carlos Saturnino Guerra Sousa e Oliveira- Presidente do Conselho de Administração;
Sebastião Pai Querido Gaspar Martins- Administrador Executivo;
Luís Ferreira do Nascimento José Maria- Administrador Executivo;
Carlos Eduardo Ferraz de Carvalho Pinto- Administrador Executivo;
Rosário Fernando Isaac- Administrador Executivo;
Baltazar Agostinho Gonçalves Miguel – Administrador Executivo;
Alice Marisa Leão Sopas Pinto da Cruz- Administradora Executiva;
José Gime-Administrador Não Executivo;
e André Lelo- Administrador Não Executivo


Fonte: CASA CIVIL DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, em Luanda, aos 15 de Novembro de 2017 .

06/11/17

Homenagem aos Bombeiros e as Vítimas dos Incêndios uma das maiores catástrofes em Portugal


O Video abaixo contem Testemunhos Comoventes de vários Bombeiros e Imagens Reais dos Incêndios em Portugal 2017
Musica dos Calema - "Tempo"


Nota: O video contém imagens e testemunhos que podem ferir a susceptibilidade de pessoas mais sensíveis 

O tema Tempo é o mais recente video-clip do álbum ANV, um tema intenso que remete para as adversidades da vida, sofrimento mas também esperança e resiliência que todos temos que ter. 

A calamidade dos incêndios, provocou também nos dois irmãos a necessidade de homenagear bombeiros e as vítimas do que foi em Portugal, uma das suas maiores catástrofes.

Neste sentido, os Calema deslocaram-se até ao pinhal de Leiria, e com o cenário dos incêndios, gravaram o video-clip Tempo, os valores angariados da parte digital revertem a favor das vitimas.  

Será no início do ano que os Calema regressam às zonas de incêndios, com eles levam a esperança e o resultado de uma ação solidária conseguida com o apoio de todos. 

Os bens serão comprados através das receitas do digital angariados durante o período de 6 novembro e 6 de Janeiro.


VENDA:
ITunes : https://goo.gl/jswPy4

Fonte: KLASSZIK


03/11/17

Residentes dizem que cemitério contamina água de consumo no Cuando Cubango

A denúncia é de residentes do município de Menongue

Habitantes dos arredores da cidade de Menongue, na província angolana de Cuando Cubango, dizem que a água que usam para consumo está a ser contaminada por corpos enterrados num cemitério ilegal.

As águas do rio Cambambe estão a ser contaminadas por um ramal que passa pelo cemitério ilegal e os residentes pedem a intervenção do Governo.

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O administrador do município do Menongue Fernando Kassanga disse que não há qualquer indício de contaminação mas concordou que é preciso acabar com o cemitério ilegal.


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02/11/17

Fortes chuvas em Luanda provocam pelo menos dois mortos e inundações

As fortes chuvas que se fizeram sentir na província de Luanda entre a noite de quarta-feira e a madrugada de hoje provocaram pelo menos dois mortos e inundações por toda a capital angolana, anunciou o governo provincial.
 O anúncio foi transmitido após uma reunião extraordinária do conselho provincial de emergência, do governo de Luanda, que é liderado desde Outubro por Adriano Mendes de Carvalho, para avaliação dos efeitos destas chuvas e para a tomada de "medidas pontuais".
 As fortes chuvas, que começaram a cair em Luanda ao final da tarde de quarta-feira, provocaram "situações críticas" que levaram a inundações generalizadas nos municípios de Luanda, Kilamba Kiaxi, Icolo e Bengo, Quissama, Viana, Talatona, Belas, Cazenga e Cacuaco, naquela província. "Havendo ainda a registar a inundação de algumas escolas, o desabamento de cinco casas na Boavista, quatro casas na Funda e a lamentar a morte de dois cidadãos no município de Icolo e Bengo", anunciou o governo provincial, no final desta reunião, realizada hoje, em Luanda. É ainda sublinhado que "não obstante as medidas em curso no domínio do desassoreamento de valas e da recolha do lixo", há "necessidade de mobilizar recursos financeiros e materiais" para avançar com obras de prevenção já previstas no Plano Director
Geral Metropolitano de Luanda. "Contrariamente às exortações das autoridades da província, os munícipes insistem na construção de habitações em zonas de risco, colocando as suas famílias em risco", observa igualmente o governo provincial de Luanda. Foi ainda recomendado aos administradores municipais e estruturas técnicas do governo provincial "empenho" e "mobilização" de meios com vista a "acudir as situações mais graves" decorrentes destas chuvas, e que "garantam a reposição da normalidade urbana".

01/11/17

Inventores Angolanos já estão na Alemanha para representar o país na IENA



A delegação angolana que vai representar o país na 69ª edição da Feira Internacional de Ideias, Invenções e Novos Produtos (IENA) já se encontra em Nuremberga, Alemanha, com 20 projectos tecnológicos na "bagagem".

De acordo com uma nota do Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação enviada hoje, à Angop, em Luanda, os participantes foram seleccionados nas antecâmaras de feiras e da Feira do Inventor/Criador Angolano, plataforma utilizada para a identificação, selecção e motivação de talentos.

A decorrer de 2 a 5 de Novembro deste ano, os angolanos vão apresentar trabalhos com predominância na área da mecatrónica, tal como nos anos anteriores.

Segundo o documento, as ideias, invenções e produtos que Angola levou para esta edição representam cerca de 70 porcento, sendo os restantes 30 porcento para as áreas de química, ciências sociais e humanas.

Angola está representada com algumas instituições do ensino superior como as Universidades Agostinho Neto (UAN), Metodista de Angola (UMA) e o Instituto Superior Politécnico de Tecnologias e Ciências (ISPTEC) com nove projectos.

Instituição de ensino geral (ELIADA) com três projectos, instituições de Investigação Científica, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (IDI) como o Centro Tecnológico Nacional (CTN) afecto ao Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação (MESCTI) e o Centro de Estudos e Apoio à Formação, Investigação e Extensão (CEAFIE/UAN).

Compõem ainda a referida comitiva representantes do Centro de Pesquisa em Políticas Públicas e Governação Local (CPPPGL/UAN) com cincos projectos e as empresas (ONAIEPE e ANEUD) com dois projectos e Freelancers com um projecto, respectivamente, totalizando os 20 projectos de actores do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação de Angola.

A República de Angola participa desde 2009, através do extinto Ministério da Ciência e Tecnologia, na Feira Internacional de Ideias, Invenções e Novos Produtos (IENA) que se realiza anualmente em Nuremberga na República Federal da Alemanha.


31/10/17

Os CARTÉIS DE FOGO são uma realidade e um TERRORISMO que ninguém quer ver.

A Opinião de José Gomes Ferreira sobre o Porquê dos Incêndios em Portugal.





José Gomes Ferreira acusa as autoridades e o poder político de continuarem a abordar o problema da origem dos fogos de uma forma que considera errada. Sublinha que não se aprendeu com os erros e que "estão a gozar com os portugueses".





Barragem de Laúca Inundada



Fortes chuvas limitam produção de electricidade na maior barragem de Angola

As fortes chuvas que caem desde domingo na província de Malanje provocaram uma inundação nos dois sistemas de geração de electricidade em funcionamento no Aproveitamento Hidroeléctrico de Laúca, suspendendo a produção na maior barragem de Angola.

A situação levou a um corte no fornecimento de eletricidade a várias províncias do norte de Angola, incluindo Luanda.

De acordo com informação divulgada pela administração daquele aproveitamento hidroelétrico, tratou-se de um volume de precipitação "anormal".

Uma das máquinas de geração de electricidade foi entretanto colocada em produção, mas a segunda só voltará a funcionar a 01 de Novembro, após a realização de novos testes.

Aquela barragem foi inaugurada a 04 de Agosto, pelo então Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, que colocou em funcionamento o primeiro grupo gerador, debitando na rede nacional os primeiros 334 MegaWatts (MW) de electricidade.

Trata-se de uma obra que arrancou em 2012, a cargo da construtora brasileira Odebrecht, e que em Setembro contou com a entrada em funcionamento do segundo grupo gerador, elevando a produção debitada na rede, provisoriamente, a cerca de 500 MW.

Considerada a maior obra de engenharia civil de sempre em Angola, e a segunda maior barragem em África, servirá para abastecer oito milhões de pessoas, chegando em 2018 às províncias do centro do país, como o Huambo e Bié.

Foi encomendada pelo Estado angolano por 4,3 mil milhões de dólares (3,6 mil milhões de euros), envolvendo financiamento da linha de crédito do Brasil e movimentou, nas várias fases, cerca de 13.000 trabalhadores.

Entre Março e meados de Julho que o enchimento em Laúca condicionou a operação nas restantes barragens do rio Kwanza, devido ao reduzido caudal, limitando o fornecimento de electricidade da rede pública a Luanda, por norma, a poucas horas por dia.

Com um volume de água de albufeira de mais de 2.500 milhões de metros cúbicos, o enchimento da barragem de Laúca só terminará em 2018, com a elevação até à quota 850, completando o reservatório na sua totalidade.

Nessa altura estarão em funcionamento as seis turbinas que estão instaladas, totalizando 2.070 MW de electricidade, mais do dobro da capacidade das duas barragens - Cambambe (960 MW) e Capanda (520 MW) - já em funcionamento no rio Kwanza.
Fonte: Jornal de Negócios

27/10/17

Risco iminente para alguns moradores do Sumbe



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26/10/17

Vida de Risco do pescador em Angola

À procura de uma vida melhor, o risco da vida de pescador.
Dois naufrágios ocorridos em menos de duas semanas na província de Benguela, tendo um resultado em três mortes, estão a preocupar pescadores artesanais, várias vezes obrigados a chegar a zonas proibidas por lei à procura do peixe.




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25/10/17

Quando não se tem XBOX ou Playstation. 👍 😍

Sublime a Engenhosidade das Nossas Criancinhas.
Enquanto Brincam, vão Tocando. 😃😍👍


Jovens solicitam reabilitação da Fortaleza e Farol do Sumbe

Jovens no Sumbe, província do Cuanza Sul, solicitaram,nesta cidade , a reabilitação com urgência do Farol e Fortaleza do Sumbe, por encontrar-se em mau estado de conservação.

Em declarações,  após uma visita no âmbito do centenário da província, assinalado a 15 do corrente mês, o segundo secretário municipal da JMPLA,  João Calei da Silva, adiantou que o Farol encontra-se em mau estado de conservação, por isso, as entidades de direito devem reabilitar a mesma por ser  um local histórico.

Referiu que o estado em que se encontra a fortaleza do Sumbe é preocupante porque esta a se degradar cada dia que passa, visto que é um símbolo histórico do município.

Segundo João Silva, urge a sua reabilitação, para que possa exercer o seu verdadeiro papel como monumento e sinalização para  navios e barcos que realizam  trabalhos no período nocturno ao longo da costa marítima, bem como para que os turistas e pessoas singulares possam também visitar o local  com tranquilidade.

“Vamos trabalhar com as entidades que velam pela conservação dos monumentos no sentido de darmos a nossa contribuição naquilo que for necessário",  sublinhou o segundo secretário municipal da JMPLA.

O resonsável de secção do Património Histórico e Cultural da Direcção Provincial da Cultura, João Pecado , disse  que  já existe um programa para reabilitação do Farol e da Fortaleza do Sumbe e, neste momento, aguardam  pela disponibilidade de meios financeiros.

A Fortaleza do Sumbe  foi edificada em 1769 por ordem  do Governador  Dom Inocêncio de Sousa  Coutinho, através de uma carta  ao capitão –mor  da Muxima , José Rodriguês . Foi classificada como Monumento de Arquitectura Militar , a 11 de Novembro de 1995 , pela antiga ministra da Cultura , Ana Maria de Oliveira.

03/10/17

"Nível de Sofrimento Humano" na Birmânia é "Inimaginável

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As Nações Unidas classificaram hoje como "Inimaginável" o "nível de sofrimento humano" no oeste da Birmânia (Myanmar), que tem sido palco de violência contra a minoria muçulmana rohingya há mais de um mês.


A organização exigia há várias semanas o acesso à zona norte do Estado de Rahkine, de onde fugiram para o Bangladesh mais de meio milhão de rohingyas devido a uma operação do exército birmanês, descrita pela ONU como "limpeza étnica".

Desde o início da violência no final do mês de agosto que a região estava fechada e tinha sido tornada inacessível pelas autoridades birmanesas a organizações humanitárias.

A ONU, juntamente com vários embaixadores, esteve nas principais zonas de conflito, numa visita de um dia organizada pelo governo birmanês.

O distrito de Maungdaw, o mais próximo da fronteira com o Bangladesh, fez parte da visita, uma vez que foi ocupado em 90% por rohingya, antes de agosto, e que agora tem dezenas de aldeias queimadas e está deserto.

Num comunicado, a ONU pediu o "fim da violência" e também "um acesso sem restrições para a ajuda humanitária" e para as organizações de defesa dos direitos humanos para que possam fazer uma "avaliação global da situação no terreno" que permita responder "às necessidades de todas as comunidades".

A violência e a discriminação contra os rohingyas intensificaram-se nos últimos anos: tratados como estrangeiros na Birmânia, um país em que mais de 90% da população é budista, são a maior comunidade apátrida do mundo.

Desde que a nacionalidade birmanesa lhes foi retirada em 1982, têm sido submetidos a muitas restrições: não podem viajar ou casar sem autorização, não têm acesso ao mercado de trabalho, nem aos serviços públicos (escolas e hospitais).

Dalai Lama pede a Suu Kyi solução pacífica para a crise dos rohingy, a Nobel da Paz que esquece os direitos humanos dos rohingya

Fontes: Jornal ONU,
             Videos e Fotografias de Euronews (em português)


Aung San Suu Kyi criticada pelo seu silêncio sobre a situação dos Rohingya


"Mortes e violações de Rohingya em massa" no Myanmar, diz ONU


A vida privada de quase tudo dos Rohingyas


Rohingya: Potenciais vítimas de limpeza étnica e de crimes contra a humanidade


ONU reconhece atrocidades da Birmânia para com os Rohingyas