Água, Saúde e Estrada de Esperança em Kambundi Katembo
27/03/18
O Ministério da Educação e a Carmon Reestrutura abrem a Campanha de Alfabetização Nacional
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O Ministério da Educação e a empresa de construção civil e obras públicas Carmon Reestrutura lançaram, na cidade de Luanda, a Campanha Nacional de Intensificação da Alfabetização de Adultos,
referente à edição de 2018, no âmbito de uma parceria entre ambos.
A vice-governadora da província de Luanda para a Área Social, Ana Paula Correia Victor, manifestou a sua satisfação pelo facto de todas as acções viradas ao combate ao analfabetismo permitirem reduzir o número de iletrados em Angola.
O Ministério da Educação e a empresa de construção civil e obras públicas Carmon Reestrutura lançaram, na cidade de Luanda, a Campanha Nacional de Intensificação da Alfabetização de Adultos,
referente à edição de 2018, no âmbito de uma parceria entre ambos.
A vice-governadora da província de Luanda para a Área Social, Ana Paula Correia Victor, manifestou a sua satisfação pelo facto de todas as acções viradas ao combate ao analfabetismo permitirem reduzir o número de iletrados em Angola.
Governo e Carmon assinam parceria para alfabetização em Angola
Governo e Carmon assinam parceria para alfabetização em Angola
04/03/18
Chuvas continuam a matar em Luanda
Mais três crianças morreram na capital angolana
Três crianças morreram durante a madrugada de quarta-feira como resultado da chuva que voltou a cair sobre a cidade de Luanda.
Nas últimas semanas, 11 pessoas morreram devido às chuvas na capital angolana.
As mortes resultaram de inundações ou desabamento de mais de mil residências em quase toda a zona suburbana da capital angolana, segundo dados provisórios do Corpo de Bombeiros.
O governador de Luanda, Adriano Mendes de Carvalho, andou pelos bairros durante toda a manhã para constatar as consequências da chuva e descreveu a situação como sendo bastante crítica, particularmente nos bairros do Rangel, do Sambizanga, Cazenga e Viana.
O apelo do governante à população foi no sentido de manter a calma e evitar que banho ou brinquem nas bacias de retenção.
As províncias de Luanda, Bengo e Zaire são consideradas, durante este período, pelo Inamet como sendo áreas de risco devido à ocorrência de chuva, que pode atingir entre 25 e 50 milímetros de precipitação em 24 horas.
Roubo de carteiras condiciona aulas na escola na Conda
O roubo de carteiras escolares está a condicionar as aulas na escola do primeiro ciclo Sagrada Coração de Jesus, no município da Conda, província do Cuanza Sul.
Em função desta situação, os alunos são obrigados a usar letas e pedras para se sentar e usar como apoio para poder escrever.
O director da escola, Gabriel Kintino, adiantou que é a primeira vez que tal facto se regista e que já foi remetido as instâncias policias para se encontrar os prevaricadores.
Apelou as estruturas de direito, a administração municipal e a Repartição da Educação para se solucionar a falta de guardas na instituição, para se poder garantir a segurança da infra-estrutura.
No presente ano lectivo estão matriculados na escola mil 600 alunos nos três períodos. A instituição conta com 12 salas de aulas e 45 professores.
O director da escola, Gabriel Kintino, adiantou que é a primeira vez que tal facto se regista e que já foi remetido as instâncias policias para se encontrar os prevaricadores.
Apelou as estruturas de direito, a administração municipal e a Repartição da Educação para se solucionar a falta de guardas na instituição, para se poder garantir a segurança da infra-estrutura.
No presente ano lectivo estão matriculados na escola mil 600 alunos nos três períodos. A instituição conta com 12 salas de aulas e 45 professores.
28/02/18
Padre Denuncia Tráfico de Órgãos Humanos nos Municípios Fronteiriços do Moxico
O pároco da Igreja Católica, padre Zeferino Passagem, denunciou, nesta segunda-feira, no Luena, a prática de tráfico de órgãos humanos nos municípios fronteiriços do Alto - Zambeze e Bundas, província do Moxico.
O sacerdote explicou que a acção envolve indivíduos estrangeiros ainda não identificados, que se aproveitam da insegurança da vasta fronteira terrestre e fluvial que a província reparte com países como a Zâmbia e o Congo Democrático, estimada em mil e 77 quilómetros.
Sem avançar os números de casos registados, informou que os supostos criminosos beneficiam da fraqueza originada por pobreza que afecta os cidadãos nacionais, usando métodos de sedução e extirpam os seus órgãos vitais e sexuais para fins comerciais.
Por seu turno, o funcionário público, Gil Mucuma Wilson, 58 anos de idade, confirmou ter relato de dois casos em que foram vítimas mulheres em Dezembro último, sendo o primeiro ocorrido no bairro Tchinuque e outro na missão de São Bento, cinco quilómetros a oeste da sede municipal do Alto – Zambeze (Cazombo).
Explicou que neste momento alguns agricultores, principalmente mulheres, deixaram de ir às lavras, por suspeitaram ser agredidas.
O interlocutor que reside há 16 anos em Cazombo fez saber que os familiares das vítimas haviam encaminhado os casos às autoridades policiais da circunscrição e que até a presente data aguardam pelo esclarecimento da veracidade dos factos.
A Angop contactou a Polícia Nacional, no Moxico, a propósito desta denúncia e não confirmou os factos. Porém, o seu porta-voz, Alberto Pacheco, esclareceu que para aferir tais informações, a corporação fez deslocar, o ano passado, uma equipa multi-sectorial ao município do Alto – Zambeze sem, contudo, encontrar “evidências claras" sobre a matéria.
De acordo com a fonte policial, presume-se que se trate de "actos criminosos" motivados por questões passionais cometidos por alguns elementos da população.
Fonte: Angop
O sacerdote explicou que a acção envolve indivíduos estrangeiros ainda não identificados, que se aproveitam da insegurança da vasta fronteira terrestre e fluvial que a província reparte com países como a Zâmbia e o Congo Democrático, estimada em mil e 77 quilómetros.
Sem avançar os números de casos registados, informou que os supostos criminosos beneficiam da fraqueza originada por pobreza que afecta os cidadãos nacionais, usando métodos de sedução e extirpam os seus órgãos vitais e sexuais para fins comerciais.
Por seu turno, o funcionário público, Gil Mucuma Wilson, 58 anos de idade, confirmou ter relato de dois casos em que foram vítimas mulheres em Dezembro último, sendo o primeiro ocorrido no bairro Tchinuque e outro na missão de São Bento, cinco quilómetros a oeste da sede municipal do Alto – Zambeze (Cazombo).
Explicou que neste momento alguns agricultores, principalmente mulheres, deixaram de ir às lavras, por suspeitaram ser agredidas.
O interlocutor que reside há 16 anos em Cazombo fez saber que os familiares das vítimas haviam encaminhado os casos às autoridades policiais da circunscrição e que até a presente data aguardam pelo esclarecimento da veracidade dos factos.
A Angop contactou a Polícia Nacional, no Moxico, a propósito desta denúncia e não confirmou os factos. Porém, o seu porta-voz, Alberto Pacheco, esclareceu que para aferir tais informações, a corporação fez deslocar, o ano passado, uma equipa multi-sectorial ao município do Alto – Zambeze sem, contudo, encontrar “evidências claras" sobre a matéria.
De acordo com a fonte policial, presume-se que se trate de "actos criminosos" motivados por questões passionais cometidos por alguns elementos da população.
Fonte: Angop
Incêndio de grandes proporções atinge base logística da Sonangol
Um incêndio de grandes proporções deflagrou hoje a Base de Logística de Serviços Integrados da Sonangol (Sonils), em Luanda, informou o serviço de bombeiros, que no local tenta controlar a situação e apurar as causas.
A informação foi avançada à agência Lusa, pelo porta-voz do Comando Provincial do Serviço de Proteção Civil e Bombeiros de Luanda, Faustino Minguês, afirmando que a grande concentração de combustíveis no local poderá estar na origem do incêndio.
"As forças estão lá a tentar extinguir o incêndio e ainda não se sabe as verdadeiras causas que estão na origem do mesmo, mas presume-se que seja a grande concentração de combustíveis que lá se encontra", disse.
O mesmo responsável frisou que os esforços dos bombeiros são também para "evitar que o mesmo se propague" a instalações e edifícios adjacentes.
A Base de Logística de Serviços Integrados da Sonangol actua no carregamento e descarga de navios, aluguer de equipamentos e de infraestruturas de apoio, entre os quais escritórios, armazéns e áreas de armazenagem a céu aberto.
"Nós não temos muita informação neste momento, mas estamos vamos informar mais tarde”, disse Carlos Saturino.
(Em actualização)
Fonte: Agência Lusa
A informação foi avançada à agência Lusa, pelo porta-voz do Comando Provincial do Serviço de Proteção Civil e Bombeiros de Luanda, Faustino Minguês, afirmando que a grande concentração de combustíveis no local poderá estar na origem do incêndio.
"As forças estão lá a tentar extinguir o incêndio e ainda não se sabe as verdadeiras causas que estão na origem do mesmo, mas presume-se que seja a grande concentração de combustíveis que lá se encontra", disse.
O mesmo responsável frisou que os esforços dos bombeiros são também para "evitar que o mesmo se propague" a instalações e edifícios adjacentes.
A Base de Logística de Serviços Integrados da Sonangol actua no carregamento e descarga de navios, aluguer de equipamentos e de infraestruturas de apoio, entre os quais escritórios, armazéns e áreas de armazenagem a céu aberto.
"Nós não temos muita informação neste momento, mas estamos vamos informar mais tarde”, disse Carlos Saturino.
(Em actualização)
Fonte: Agência Lusa
A Cidade do Cabo poderá ser a Primeira Cidade do Mundo a Ficar Sem Água
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16 de Abril é a data em que as autoridades prevêem que a Cidade do Cabo fique sem abastecimento de água. O chamado “dia zero” chegou a estar previsto para 12 de Abril, mas graças à poupança de água dos habitantes da turística cidade, a segunda mais povoada da África do Sul, foi adiado quatro dias.
Fontes oficiais estimam que, nesse dia, o nível de água nas barragens chegue aos 13,5% e o fornecimento normal de água seja interrompido na maior parte das áreas residenciais.
Até agora, a contagem decrescente vinha diminuindo, em vez de recuar, já que estava a gastar-se demasiada água. “Graças aos esforços de poupança de água de muitos residentes da Cidade do Cabo, confirmou-se que começámos a empurrar para trás o Dia Zero”, celebrou esta terça-feira, em comunicado, Mmusi Maimane, líder da Aliança Democrática, da oposição, cujo principal bastião político é a região do Cabo Ocidental.
Maimane declarou que, embora “quatro dias possam não parecer muito”, este progresso é “fundamental” porque mostra que os “esforços deram fruto” e que se pode evitar que o dia chegue.
A grave seca que assola a zona é um fenómeno invulgar, já que não só deriva da falta de precipitação que caracterizou a passada estação de chuvas (entre Abril e Outubro), como de o nível de chuva ter sido particularmente baixo também nos dois anos anteriores.
Os níveis das reservas de água são diariamente monitorizados pelas autoridades locais, que instam a população a manter o consumo por pessoa e por dia em 50 litros, no máximo. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), só num duche de cinco minutos, gastam-se cerca de 100 litros.
Pode parecer impensável que uma cidade desenvolvida com mais de quatro milhões de pessoas possa ficar sem água, mas esta a situação devastadora tem sido potenciada por alguns factores incontroláveis. A Cidade do Cabo sofre a pior seca do último século há três anos. Aquecimento global, alterações climáticas e uma população em rápido crescimento pioraram a situação. E, à medida que a crise começou, a cidade não fez o suficiente para conter o uso da água, agravando ainda mais a sua escassez. Apenas cerca de 55% dos sul-africanos residentes na Cidade do Cabo estão a racionar realmente a água, de acordo com os números da semana passada emitidos pelas autoridades.
Contabilizando mais de metade de toda a água no sistema de barragens da região, as imagens mostram a extensão da crise. Se o governo declarar o Dia Zero, deixará de chegar água às torneiras até que chova.
Nesse dia, os residentes verão a sua água racionada para apenas 25 litros, que só poderão colectar de uma das 200 estações criadas para o efeito. Para se perceberem bem os números, cada ponto de colecta terá de acomodar as necessidades de água de 20 mil sul-africanos.
As principais instituições – como escolas e hospitais – devem continuar a receber água, ainda que também tenham sido traçados planos de contingência.
As autoridades estão preocupadas que a situação gere motins ou confrontos entre vizinhos, caso a crise continue. Caso o “Dia Zero” se confirme e o abastecimento público de água seja mesmo cortado em Abril se não chover entretanto, a Cidade do Cabo será a primeira metrópole do mundo a ficar sem água.
Mas não é só nesta região que a escassez de água se faz sentir. Segundo a Organização Mundial de Saúde, cerca de 2,1 mil milhões de pessoas no mundo não têm acesso a fontes de água potável.
Várias empresas estão já a desenvolver projetos que aliam a criatividade à tecnologia, com o intuito de travar a evolução desta ameaça.
A empresa francesa CityTaps, por exemplo, está a desenvolver um "contador inteligente" com ligação à Internet. Os utilizadores poderão comprar "créditos de água" através do telemóvel e o contador dispensar-lhes -à o montante de água equivalente aos créditos comprados.
Por outro lado, a empresa norte-americana WaterSeer está a desenvolver um aparelho capaz de condensar a humidade natural do ar e transformá-la em água potável.
Apesar das propostas engenhosas, será a tecnologia a solução para o problema? Vincent Casey, gerente da ONG WaterAid - que luta pelo acesso global a fontes de água e higiene – acredita que não.
Embora a tecnologia moderna possa ajudar a usar a água mais eficientemente, apenas funcionará em sítios onde as pessoas tenham acesso tanto a água potável como a essa mesma tecnologia.
"A tecnologia para ligar as pessoas a fontes de água já existe desde o tempo do antigo Egipto. Não é um problema técnico", defende Casey. O problema está antes na forma de como os recursos de água são geridos, diz à BBC.
"A prioridade é mobilizar recursos e prestar atenção suficiente à forma como são geridos, para manter as pessoas ligadas [às fontes]".
Casey adverte que o combate ao aquecimento global e ao seu efeito sobre as reservas naturais de água do planeta é algo que cabe a toda a humanidade, em conjunto.
Fonte: euronews (em português)
16 de Abril é a data em que as autoridades prevêem que a Cidade do Cabo fique sem abastecimento de água. O chamado “dia zero” chegou a estar previsto para 12 de Abril, mas graças à poupança de água dos habitantes da turística cidade, a segunda mais povoada da África do Sul, foi adiado quatro dias.
Fontes oficiais estimam que, nesse dia, o nível de água nas barragens chegue aos 13,5% e o fornecimento normal de água seja interrompido na maior parte das áreas residenciais.
Até agora, a contagem decrescente vinha diminuindo, em vez de recuar, já que estava a gastar-se demasiada água. “Graças aos esforços de poupança de água de muitos residentes da Cidade do Cabo, confirmou-se que começámos a empurrar para trás o Dia Zero”, celebrou esta terça-feira, em comunicado, Mmusi Maimane, líder da Aliança Democrática, da oposição, cujo principal bastião político é a região do Cabo Ocidental.
Maimane declarou que, embora “quatro dias possam não parecer muito”, este progresso é “fundamental” porque mostra que os “esforços deram fruto” e que se pode evitar que o dia chegue.
A grave seca que assola a zona é um fenómeno invulgar, já que não só deriva da falta de precipitação que caracterizou a passada estação de chuvas (entre Abril e Outubro), como de o nível de chuva ter sido particularmente baixo também nos dois anos anteriores.
Os níveis das reservas de água são diariamente monitorizados pelas autoridades locais, que instam a população a manter o consumo por pessoa e por dia em 50 litros, no máximo. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), só num duche de cinco minutos, gastam-se cerca de 100 litros.
Pode parecer impensável que uma cidade desenvolvida com mais de quatro milhões de pessoas possa ficar sem água, mas esta a situação devastadora tem sido potenciada por alguns factores incontroláveis. A Cidade do Cabo sofre a pior seca do último século há três anos. Aquecimento global, alterações climáticas e uma população em rápido crescimento pioraram a situação. E, à medida que a crise começou, a cidade não fez o suficiente para conter o uso da água, agravando ainda mais a sua escassez. Apenas cerca de 55% dos sul-africanos residentes na Cidade do Cabo estão a racionar realmente a água, de acordo com os números da semana passada emitidos pelas autoridades.
Contabilizando mais de metade de toda a água no sistema de barragens da região, as imagens mostram a extensão da crise. Se o governo declarar o Dia Zero, deixará de chegar água às torneiras até que chova.
Nesse dia, os residentes verão a sua água racionada para apenas 25 litros, que só poderão colectar de uma das 200 estações criadas para o efeito. Para se perceberem bem os números, cada ponto de colecta terá de acomodar as necessidades de água de 20 mil sul-africanos.
As principais instituições – como escolas e hospitais – devem continuar a receber água, ainda que também tenham sido traçados planos de contingência.
As autoridades estão preocupadas que a situação gere motins ou confrontos entre vizinhos, caso a crise continue. Caso o “Dia Zero” se confirme e o abastecimento público de água seja mesmo cortado em Abril se não chover entretanto, a Cidade do Cabo será a primeira metrópole do mundo a ficar sem água.
Várias empresas estão já a desenvolver projetos que aliam a criatividade à tecnologia, com o intuito de travar a evolução desta ameaça.
A empresa francesa CityTaps, por exemplo, está a desenvolver um "contador inteligente" com ligação à Internet. Os utilizadores poderão comprar "créditos de água" através do telemóvel e o contador dispensar-lhes -à o montante de água equivalente aos créditos comprados.
Por outro lado, a empresa norte-americana WaterSeer está a desenvolver um aparelho capaz de condensar a humidade natural do ar e transformá-la em água potável.
Apesar das propostas engenhosas, será a tecnologia a solução para o problema? Vincent Casey, gerente da ONG WaterAid - que luta pelo acesso global a fontes de água e higiene – acredita que não.
Embora a tecnologia moderna possa ajudar a usar a água mais eficientemente, apenas funcionará em sítios onde as pessoas tenham acesso tanto a água potável como a essa mesma tecnologia.
"A tecnologia para ligar as pessoas a fontes de água já existe desde o tempo do antigo Egipto. Não é um problema técnico", defende Casey. O problema está antes na forma de como os recursos de água são geridos, diz à BBC.
"A prioridade é mobilizar recursos e prestar atenção suficiente à forma como são geridos, para manter as pessoas ligadas [às fontes]".
Casey adverte que o combate ao aquecimento global e ao seu efeito sobre as reservas naturais de água do planeta é algo que cabe a toda a humanidade, em conjunto.
"Dia Zero": Torneiras sem água na Cidade do Cabo
Cidade do Cabo: racionamento de água nas escolas já é uma realidade.
Cidade do Cabo na África do Sul pode ficar sem água
Fonte: euronews (em português)
24/02/18
Gabela a Longa Estrada para a Esperança
A Carmon Reestrutura leva esperança às populações da Gabela, onde decorre um Surto de Cólera e Malária.
Numa zona em que a empresa angolana constrói uma estrada de 35 quilómetros que vai melhorar a circulação e o saneamento do meio.
Numa zona em que a empresa angolana constrói uma estrada de 35 quilómetros que vai melhorar a circulação e o saneamento do meio.
Cuidados a ter contra a Cólera
20/02/18
Malária e Cólera Ameaçam População da Gabela
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Um dos maiores desafios para a população da aldeia de Nzunzua, 7 quilómetros da sede comunal da Gabela, município do Amboim é o acesso à água segura.
Maioritariamente camponesa, a população consome a água do riacho onde banha e lava a roupa.
Na região, as pessoas temem pela saúde da comunidade. A região é grandemente afectada pela malária e a cólera.
Para melhorar a saúde das pessoas da zona, a Carmon, empresa angolana de construção e obras públicas, levou e distribuiu mosquiteiros, fármacos e desinfectantes de água às populações da zona. A doação enquadra-se na responsabilidade social da Carmon.
Para o controlo de endemias , tais como a cólera e a malária, para além da promoção do respeito às regras de higiene e a adopção dos primeiros socorros que realiza, através de palestras e conferências comunitárias, a Carmon espera que a construção de uma nova estrada de raiz, possa jogar um papel preponderante na melhoria das condições do meio. Com cerca de 35 quilómetros de cumprimento, as obras da estrada que liga a Gabela à Kilenda, poderão melhorar o saneamento básico e a circulação rápida das pessoas na região.
Angola possui clima tropical e é das zonas mais endémicas da malária em África, sendo que os desafios de higiene e saneamento básico tornam o país vulnerável às grandes endemias, segundo as
Um dos maiores desafios para a população da aldeia de Nzunzua, 7 quilómetros da sede comunal da Gabela, município do Amboim é o acesso à água segura.
Maioritariamente camponesa, a população consome a água do riacho onde banha e lava a roupa.
Na região, as pessoas temem pela saúde da comunidade. A região é grandemente afectada pela malária e a cólera.
Para melhorar a saúde das pessoas da zona, a Carmon, empresa angolana de construção e obras públicas, levou e distribuiu mosquiteiros, fármacos e desinfectantes de água às populações da zona. A doação enquadra-se na responsabilidade social da Carmon.
Para o controlo de endemias , tais como a cólera e a malária, para além da promoção do respeito às regras de higiene e a adopção dos primeiros socorros que realiza, através de palestras e conferências comunitárias, a Carmon espera que a construção de uma nova estrada de raiz, possa jogar um papel preponderante na melhoria das condições do meio. Com cerca de 35 quilómetros de cumprimento, as obras da estrada que liga a Gabela à Kilenda, poderão melhorar o saneamento básico e a circulação rápida das pessoas na região.
Angola possui clima tropical e é das zonas mais endémicas da malária em África, sendo que os desafios de higiene e saneamento básico tornam o país vulnerável às grandes endemias, segundo as
Nações Unidas.
Cuidados a ter contra a Cólera e a Malária
02/02/18
01/02/18
Luanda - Cidade Amada e Retratada pela sua Gente
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Luanda - Cidade Amada e Retratada pela sua Gente 😍
👉 1ª Parte
👉 1ª Parte
Luanda - Cidade Amada e Retratada pela sua Gente 😍
👉 2ª Parte
Com o testemunho Fantástico da "Mamã Kuiba"
Luanda - Cidade Amada e Retratada pela sua Gente 😍
👉 3ª Parte
27/01/18
Intensificada Campanha Contra Trabalho Infantil
O Instituto Nacional da Criança (INAC) no Kwanza Sul vai ,este ano, intensificar diversas campanhas de sensibilização às famílias sobre as consequências do trabalho infantil, deu a conhecer o chefe local da instituição, David Domingos.Em declarações à Angop, aquele responsável afirmou que, para este ano, se prevê intensificar as campanhas de sensibilização no seio das famílias e da população em geral sobre as consequências do trabalho infantil, também nas escolas, igrejas e em locais públicos de maior concentração populacional.
O responsável máximo do INAC na província realçou a necessidade das famílias terem consciência sobre o mal que causa a exploração do trabalho infantil.
O responsável máximo do INAC na província realçou a necessidade das famílias terem consciência sobre o mal que causa a exploração do trabalho infantil.
25/01/18
Um Barco de Pescadores Congoleses Desapareceu em Alto Mar Angolano
ALERTA - PEDIDO DE AJUDA
⇨ +242056740466 Consulado Geral do Congo
⇨ (+244) 231 222 767 - (+244) 231 222 788 Cabinda, Republica Popular de Angola
⇨ Morada - Avenida Agostinho Neto - Cabinda-Angola
Fonte: CM TV (Congo)
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